Os crassos jecas da Faria Lima, os incendiários do agronegócio e os invertebrados da avenida Paulista podem ter se fartado de comer mingau pela beirada do fascismo. Talvez agora tenham começado a entender o preço de negar que a agenda que apoiaram não é conservadora ou cristã, é terrorista e demolidora.
Se quiserem continuar decolando para Paris e manter o privilégio de tirar férias do martírio brasileiro, precisam de um país para onde possam voltar.
(*) Lúcia Guimarães é jornalista e colunista. O texto é fragmento de artigo seu publicado no Estadão.