Os crassos jecas da Faria Lima, os incendiários do agronegócio e os invertebrados da avenida Paulista podem ter se fartado de comer mingau pela beirada do fascismo. Talvez agora tenham começado a entender o preço de negar que a agenda que apoiaram não é conservadora ou cristã, é terrorista e demolidora.
Se quiserem continuar decolando para Paris e manter o privilégio de tirar férias do martírio brasileiro, precisam de um país para onde possam voltar.
(*) Lúcia Guimarães é jornalista e colunista. O texto é fragmento de artigo seu publicado no Estadão.
Pelo curto texto, fiquei com a impressão que vou discordar dessa senhora em tudo. O que ela deseja, um modelo de economia (e sociedade) cubana ou coreana (do norte) ou a la Putin? Ela poderia aproveitar e verificar os efeitos da Sra K ou de Maduro na nossa vizinhança.
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