No momento em que escrevo,
o total de adesões ultrapassa
398.000 cidadãos
Quando tiveram a ideia, os organizadores da carta da USP em defesa da democracia acharam que, se chegassem a coletar umas trezentas assinaturas, já estaria de bom tamanho.
Hoje, poucos dias após o lançamento da carta aberta, as adesões continuam crescendo exponencialmente. É uma enxurrada de cidadãos que guardavam o grito preso na garganta e encontraram um poderoso meio de soltá-lo e se fazerem ouvir.
Nove ministros eméritos do STF assinaram a carta. Centenas de personalidades do Ministério Público, da Receita Federal, da Polícia Federal, dos Tribunais de Contas, da Abin, da Defensoria Pública também firmaram o documento.
A lista de assinaturas continua com milhares de nomes do meio universitário, empresarial, intelectual, econômico, cultural, artístico, financeiro, diplomático, jurídico, advocatício e ambiental.
Uma avalanche de adesões de cidadãos comuns – desconhecidos do grande público, mas sensatos e de boa vontade – completa a lista.
Nem com seu exército de computadores fantasmas mais uma ajudazinha de hackers russos o capitão conseguiria tal proeza.