Esse número representa 10% da população do país antes da guerra. É como se 22 milhões de brasileiros fugissem do país.
Atenção: isso são só os que atravessaram alguma fronteira. Não há estatística oficial para os que abandonaram o lar e se deslocaram a algum outro ponto no interior do próprio país. Poderiam ser outros 10 milhões de infelizes.
Olá! O importante é a forma que são recebidos pelo restante do mundo.
Meu blog é novo por aqui, a intenção é compartilhar textos jornalísticos de minha autoria sobre os mais diversos temas. Se puder seguir e interagir, será de grande ajuda.
Tem razão, o que importa mesmo é a acolhida que lhes é dada no país de destino.
Nas primeiras semanas, a Europa abriu os braços para receber os ucranianos. Escola, cuidados médicos, cursos de língua, dinheiro de bolso, alimentação e alojamento ficaram por conta do poder público. Até transporte público urbano e de longa distância saiu de graça para eles, bastando mostrar o passaporte ucraniano.
Hoje, passados cinco meses, o encanto dos primeiros tempos se esvaziou um bocado, embora continuem sendo bem acolhidos. O tempo que passa faz as pessoas porem os pés de novo no chão.
Se os ucranianos têm sido bem recebidos, é devido a dois fatores. Em primeiro lugar, são vistos como europeus, gente como a gente. Em segundo lugar, sabe-se que estão por aqui temporariamente, com expectativa de volta à pátria assim que as condições permitirem. Não fosse isso, os braços não estariam tão abertos nem tão acolhedores.
Obrigado pela visita. Volte quando quiser, a casa é sua.
Crueldade!
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Esse número representa 10% da população do país antes da guerra. É como se 22 milhões de brasileiros fugissem do país.
Atenção: isso são só os que atravessaram alguma fronteira. Não há estatística oficial para os que abandonaram o lar e se deslocaram a algum outro ponto no interior do próprio país. Poderiam ser outros 10 milhões de infelizes.
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Olá! O importante é a forma que são recebidos pelo restante do mundo.
Meu blog é novo por aqui, a intenção é compartilhar textos jornalísticos de minha autoria sobre os mais diversos temas. Se puder seguir e interagir, será de grande ajuda.
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Olá, Patricia!
Tem razão, o que importa mesmo é a acolhida que lhes é dada no país de destino.
Nas primeiras semanas, a Europa abriu os braços para receber os ucranianos. Escola, cuidados médicos, cursos de língua, dinheiro de bolso, alimentação e alojamento ficaram por conta do poder público. Até transporte público urbano e de longa distância saiu de graça para eles, bastando mostrar o passaporte ucraniano.
Hoje, passados cinco meses, o encanto dos primeiros tempos se esvaziou um bocado, embora continuem sendo bem acolhidos. O tempo que passa faz as pessoas porem os pés de novo no chão.
Se os ucranianos têm sido bem recebidos, é devido a dois fatores. Em primeiro lugar, são vistos como europeus, gente como a gente. Em segundo lugar, sabe-se que estão por aqui temporariamente, com expectativa de volta à pátria assim que as condições permitirem. Não fosse isso, os braços não estariam tão abertos nem tão acolhedores.
Obrigado pela visita. Volte quando quiser, a casa é sua.
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