Certa vez, os senadores discutiam sobre o adiantamento da maioridade penal, quando Eduardo Suplicy (PT-SP) voltou a exibir sua veia artística.
Passou a ler um relatório sobre o tema, onde havia um trecho em que um cachorro latia. Suplicy leu e latiu. Três vezes. Risos gerais.
Adiante, ele se referiu a “vários tiros de arma de fogo”. Novamente Suplicy ilustrou a leitura berrando os tiros.
O então senador tucano Arthur Virgílio (AM), com reflexos de judoca, levantou os braços, com ar de espanto, como se tivesse sido atingido pelos disparos. Mais risos.
Sem Suplicy, o Senado ficará menos divertido.
Reprodução de artigo publicado pelo jornalista Cláudio Humberto in Diário do Poder,