José Horta Manzano
Depois de 24 horas de reflexão, a Folha de São Paulo decidiu retratar-se. Até ontem, o jornal descrevia o cidadão Abd El-Massih como médico. Hoje, mudou de opinião. Como se pode constatar em sua edição online, o periódico cassou o diploma do fugitivo recapturado.
Como dizem os franceses, “só os idiotas não mudam de opinião”.

O mais surpreendente, meu amigo, é a profusão de cifras usadas pelos diferentes meios de comunicação para se referir ao número de vítimas desse médico ou ex-médico. Já ouvi falar em 32, 37, 48 e 52. Será que algum dia termina a contagem oficial?
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