Cláudio Humberto (*)
Os deputados Alexandre Baldy (GO) e Miguel Haddad (SP) entram na CPI do BNDES com requerimentos de convocação de Marco Aurélio Garcia, aspone para assuntos internacionais aleatórios de Lula e agora de Dilma.
O conhecido “Top-top” é suspeito de tráfico de influência na concessão de crédito do banco de fomento do governo federal para o financiamento de ditaduras africanas. A suspeita é de que o BNDES tenha financiado obras em ditaduras, durante os governos do PT, justamente porque nesses países não há órgãos de controle.
Países como Cuba e ditaduras africanas não têm Ministério Público, tampouco tribunais de contas nem auditores fiscalizando obras.
O dinheiro não era fiscalizado nas ditaduras financiadas nem no Brasil: o BNDES negava acesso aos contratos até mesmo ao Tribunal de Contas da União.
(*) Cláudio Humberto, bem informado jornalista, publica coluna diária no Diário do Poder.

Boa noite.
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