«A pista sobre quem somos de fato, naquele espelho metafórico que a Copa do Mundo erguerá diante de nós, pode muito bem estar à vista de todos no traço mais decantado de nosso estilo: o improviso, a recusa do planejamento, a solução encontrada de estalo. A mesma característica que faz do jogador de futebol um craque e do administrador, um cabeça de bagre.»
Sergio Rodrigues, escritor e jornalista, em seu artigo A Copa e a Copa no país do futebol, publicado na revista Veja.
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